sábado, 23 de novembro de 2019

Olás! Como estão?! 😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊
Eu estava navegando pelo mundo sem fronteiras e...Pumbaaaa!!!!, achei uma coisa bem legal!
Livros, cavalos e mulheres destemidas levando leitura e cultura, não é lindo?
Me comovi demais com essa história pq expressa que mediar a informação é um ato além de cenáros fechados, vamos à campo, vamos errantes ou com foco, mas vamos!

AS BIBLIOTECÁRIAS QUE ENTREGAVAM LIVROS A CAVALO NO INTERIOR DOS ESTADOS UNIDOS



A matéria começa explicando que "Na década de 1930, auge da crise econômica americana conhecida como “Grande Depressão”, muitas pessoas que viviam em regiões afastadas nos Estados Unidos tinham muito pouco acesso a empregos, bem como poucas oportunidades de dar uma boa educação para seus filhos."

Logo, "O então presidente Franklin Roosevelt tentava descobrir uma maneira de resolver a crise. Foi então que a Works Progress Administration (agência americana criada para realizar projetos de obras públicas, gerando empregos), criada por Roosevelt, teve a iniciativa de fazer a Biblioteca Pack Horse para ajudar os americanos a se tornarem mais alfabetizados, para que tivessem mais chances de encontrar emprego."

Aí, entram no palco dessa história as BIBLIOTECÁRIASSS:

"se aventurariam por riachos lamacentos e colinas nevadas apenas para entregar livros para as pessoas dessas áreas isoladas. E embora existissem homens na equipe, o trabalho era desenvolvido principalmente por mulheres, que eram remunerados pela Works Progress Administration."

Quer ler o text todo? Segue a fonte :

Fonte: https://biblioo.cartacapital.com.br/as-bibliotecarias-que-entregavam-livros-a-cavalo-no-interior-dos-estados-unidos/



terça-feira, 23 de julho de 2019

Porto Alegre- Tri legal!

Faz tempo que não apareço, mas trago uma partilha de encantamento com as visitas que fiz em Porto Alegre, RS.

Mostra sobre vida e obra de Saramago, no Santander, em Porto Alegre - Julho.




Biblioteca no Prédio espaço Mario Quintana, Poa, Julho.


Quarto do Mário Quintana







Ainda no Espaço Mário Quintana


Museu do Rio Grande do Sul


Espaço Érico Verissimo


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Geocomunicação




O evento ocorrido na UFPE, agregou discussões sobre o papel social do pesquisador e sua forma de se comunicar com a sociedade. A linguagem foi o principal ponto. Comunicar-se com pessoas que não são especialistas em áreas como a Geologia e demais Geociências foi a pauta trazida por Iain Stewart, da BBC. Ele lida com o público que gosta de informações sobre dinossauros e coisas dessa natureza, mas que  desconhece a terminologia científica.

O diálogo, nesse sentido, deve ser simples e interessante, de forma que motive as pessoas, por isso, segundo ele, devemos contar histórias para tornar a informação mais atraente e captar a atenção de leigos que vivenciam em um espaço geográfico e que precisam conhecê-lo melhor para protegê-lo. Professores e alunos de outros estados também participaram e houve a mediação de Haydon Peter Mort, professor visitante na UFPE.

A mensagem principal de Stewart foi: quando as pessoas não entendem bem a informação repassada na linguagem mais técnica, elas tendem a  ter resistência e acabam preferindo seguir suas próprias crenças, o que causa entraves negativos para a comunicação, a visão e até as práticas do pesquisador em determinado ambiente. Temas como Neurogeologia e Geoética também foram colocados e contextualizados segundo o entendimento cultural que as pessoas apresentam em relação à natureza e seu habitat. E preciso chegar aí para se gerar autorresponsabilidade e empatia com as questões planetárias atuais: poluição, degradação do espaço físico, desmatamento, alagamento, desordem urbana, etc.


Fonte da imagem: http://www.sidmouthherald.co.uk/polopoly_fs/1.2270569.1373363926!/image/1739647531.jpg_gen/derivatives/landscape_630/1739647531.jpg 

terça-feira, 15 de março de 2016

Refletindo sobre a EAD e os cursos técnicos


Em minha experiência docente, percebo que ainda são grandes os desafios no que concerne à aprendizagem  em Educação a Distância. Eles começam pela  tecnologia, passam pelos artefatos e chegam aos cursistas. No caso de cursos técnicos oferecidos nesta modalidade, EAD, para localidades com baixo poder aquisitivo, podemos sentir, muitas vezes a dificuldade que o aluno apresenta ao interagir nos fóruns. E, isso não é só por ter limitação no domínio da plataforma como também, por, em muitos casos, não ter muita intimidade com as tecnologias, por não ter um computador em casa,  por exemplo, o que desfavorece a interação com os conteúdos, ou pesquisas solicitadas. Trata-se também, pois, de uma conjuntura sócio-econômica que toca diretamente a base da Educação. O nosso fazer busca dirimir essas lacunas, mas elas são históricas e, por isso, nem sempre é fácil.  Um lado positivo é que muitas pessoas que trabalham, com essa alternativa, conseguem realizar um sonho, ou mesmo ajudar outrem a adquirir uma competência e se formar técnico. A esperança de nós, que lidamos com estes alunos, é que eles desejem ir além, seja estudando mais, ou realizando uma atividade que lhes dê dignidade e independência financeira. Nesse sentido, a SEEP/PE, com vários cursos, oportuniza vias de integração e inclusão social. Fico feliz por também contribuir com esses atores de mediação e mudança que compõem a SEEP.


SEEP: http://ead.educacao.pe.gov.br/

segunda-feira, 14 de março de 2016

Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Acervos Bibliográficos, Arquivísticos e Museológicos

Mais um trabalho concluído, graças a Deus! Orientações ok, alunos aprovados e o coração feliz porque foi um trabalho feito com carinho. Quem venham muitos outros!



Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Acervos Bibliográficos, Arquivísticos e Museológicos - FUNDAJ

sexta-feira, 11 de março de 2016

Librarian´s Day



Acreditem, eu o abri na página 103, ei-la na melhor parte: "No relato eu não propunha soluções -assim como não saberia propô-las agora- mas traçava uma espécie de catálogo das atitudes possíveis."#italocalvino #biblioteconomia #12demarço


Revoluções, aprendizagens, viagens, imaginação, mudança de pensamento, novos paradigmas, sonhos e encantamentos, tudo isso é possível com o uso dos livros e suas variáveis e extensões. Que eles estejam à mão, à cabeceira, à memória e, é claro, à mediação de profissionais que amam estar com, entre e pelo conhecimento materializado. Assim seja, em folhas, ou páginas na tela e leitores solicitando mais e mais conteúdos. Feliz dia, amig@s bibliotecários.♥♥♥




segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Curso Online de Web Semântica

Inseri na BUZZERO em 2014. Segue link:
https://www.buzzero.com/informatica-e-internet-311/curso-online-nocoes-basicas-de-web-semantica-com-certificado-47604
WEB SEMÂNTICA


Olás!  Como estão?!  😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊 Eu estava navegando pelo mundo sem fronteiras e... Pumbaaaa!!!!,  achei uma coisa ...