Como pesquisadora, deixei de sentir as lacunas e necessidades da área e passei a observá-la, assumindo, assim, uma responsabilidade com o processo em que ela acontece, sua entropia ou expansão, fora ou dentro de mim. E, assumindo meu papel social, discorri, no silêncio, uma letargia necessária ao processo evolutivo dos meus conhecimentos e isso continua e chegará o momento de explodir.
Explodindo, detectarei todos os elementos novos que configurarão, talvez não algo inédito ou original, mas algo visto de outro ponto, e, portanto, suscetível a uma peculiar forma de o dizer. Isto é a amistosa e garimpável ciência.

Mais um artigo!

meu segundo bb, rsrsrsr...
agora na RDBCI: http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/586/pdf_32

Linguagem e representação: considerações no universo da Ciência Informação

"Uma representação apóia-se em dois matizes: o tempo presente e o contexto. A partir disso, toda compreensão e interpretação de fenômenos, sejam físicos, bioquímicos, biológicos, orgânicos, ou sociais, são favorecidas e melhor elucidadas aos olhos do observador, pesquisador ou intérprete. Nesse sentido, a linguagem, concebida como entidade de representação, é um evento moldado atemporalmente, em virtude da mudança natural das coisas e das sociedades. .

A palavra é uma energia informacional mutável e estruturada de acordo com seu o tempo e o seu contexto.  Trata-se de uma linguagem adaptativa, uma tecnologia de comunicação que se adéqua a realidades e cenários, tendo modificada sua estrutura e, muitas vezes, ainda seu conceito pode ser expandido."

http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/586/pdf_32

Artigo

Há tempos não lia um texto tão entusiasmante. #recomendo!


Fonte: http://polaris.bc.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/571

Pluralismo lógico e epistemografia interativa como ferramentas desclassificadoras do conhecimento


Maria Sueny Barbosa Soares, Mariana Thamires Martins, Marivalde Moacir Francelin

Resumo

Diante dos novos parâmetros informacionais e suas estruturas de rede, surgem novas oportunidades de comunicação, acesso e participação, fazendo emergir não só do entorno digital como também dos tradicionais ambientes de rede o que poderíamos chamar de exomemórias. Onde há memória, há também necessariamente a organização dessa memória. Usando os sistemas de classificação vigentes teríamos uma organização (des)fragmentada, o que implicaria na perda de alguns desses fragmentos. Assim, é necessário retomar o debate sobre a classificação, visando não só esses novos ambientes, mas também seu antigo caráter epistemológico, trazendo à tona o novo conceito de desclassificação e os princípios da lógica paraconsistente.

Palavras-chave
Organização do conhecimento. Classificação. Exomemória. Desclassificação. Lógica paraconsistente

Protestos pelo Brasil

Tem uma luta aí que vai além de centavos. Ela adentra questões adjacentes aos direitos de qualidade que todos devem usufruir. Tem uma luta à rua de mim e de cada um que merece dias mais ensolarados. Há uma atmosfera que muitos ainda não sentiram. É uma atmosfera que nos retira mudados dos rios e das cavernas para a luz da vontade, da intenção e do sentimento de compartilhar uma realidade mais coerente e digna ao alcane de todos. Eu apoio esta luta!

Questões metodológicas

Pontuações que podem auxiliar no processo de um projeto:

1. É importante descrever o objeto e também apresentar alguns objetivos específicos, bem como lançar uma Hipótese ou fazer uma pergunta, a qual será respondida ao longo do desenvolvimento do trabalho com aplicação, discussão e análises dos resultados.

 2.Outro ponto importante é considerar a importância da proposta no contexto atual.

3. Também pensar nos instrumentos para construção da metodologia (questionário estruturado, entrevista, aplicação do objeto a uma determinada situação, sobre x questões, etc.).

4. É preciso verticalizar mais as questões: o quê (o que vc quer fazer?),  Por quê? (justificativa delineada focando o objeto e sua função social, sua validade funcional) Como ( aqui já inclui a parte metodológica prática), Quando e em quê (vc vai aplicar o estudo em alguma instituição? Referente a qual período de tempo?).

5.Aquela frase “só conhecemos o que podemos mensurar” cabe aqui? Você pretende de alguma forma medir variáveis como: número de pessoas usando tal metodologia, forma e objetivo do seu uso em x situação, erros detectados, alterações identificadas, etc.? ).

A Representação da Informação e o Paradigma do Uso

Um bom parto científico, rsrsrrs

A Representação da Informação e o Paradigma do Uso │ Representation of Information and Use Paradigm

Marilucy Ferreira

Resumo

Resumo O paradigma do uso ganha sentido quando nele protagoniza o usuário. Assim, abordamos o tema, apresentando-o de forma prática, através da descrição da elaboração do material didático para uma disciplina em EAD.  O objetivo foi demonstrar que o paradigma do uso foi aplicado, a partir da abordagem apresentada pelo caderno de Desenvolvimento de coleções para o aluno. Para o tema utilizamos uma abordagem discursiva, voltada a um produto, que é o caderno da disciplina de Desenvolvimento de Coleções. Verificou-se como resultado que o paradigma do uso foi aplicado, uma vez tendo o caderno apresentado uma linguagem interativa e dialógica.

Palavras-chave Paradigma do uso, Representação da informação, Desenvolvimento de coleções, EAD, Disciplina.

Abstract The paradigm of use acquires meaning when the user is the protagonist. We approach the subject by presenting it in a practical way, describing teaching materials prepared for Online Education (OE). The goal was to demonstrate that the paradigm was applied, based on the approach presented by Collection Development notebooks for the student. We adopted a discursive approach, focused on the product. It was found that the paradigm was applied, once the notebook was presented with an interactive and dialogical language.

Keywords Paradigm use, Information representation, Collection development, Online Education.

http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/view/520

O Tao da Física

Um ótimo livro para viajar nas novas percepções da Física Moderna alinhada ao pensamento oriental. Capra, de forma leve, apresenta a Física Quântica e sua natureza dual (partícula/ onda) e a discute no contexto das experiências do saber oriental, como o Budismo. Em essência, somos um todo que é regido de forma harmônica, ou assim deveria ser. Situando esta premissa por uma forma de pensar na totalidade das coisas, observamos que a Física Quântica nos oferta a promessa de que estamos próximos da expansão da nossa própria natureza. Pensar o mundo é pensar, antes, em si mesmo, observando o espírito, seu comportamento e reação ao todo do universo. Enfim, vale a pena e a expansão esta leitura!

Saúde Quântica

Nós mudamos e nossas mentes caminham para uma unidade correspondente às doze leis universais. É interessante notar neste cenário o crescimento de estudos no âmbito da Física Quântica. Mais precisamente, da saúde quântica. Os vários efeitos patológicos que se apresentam nas mentes, relacionados a sistema de crenças, julgamentos, desistência, engessamento mental, etc., encontram, em várias conjugações de áreas, como a Física Quântica, formas de melhor se trabalhar a mente para potencializá-la, visando seu pleno desenvolvimento.

Há muitas fontes abordando tais temas. Muitas trazem conhecimentos interdisciplinares. Das várias áreas que podemos verificar esta disciplinaridade, temos a Psicologia, a Psiquiatria, estudos homeopáticos, estudos sobre espiritualidade, EFT, saúde física, Nutrição, meditação, Filosofia Clínica, PNL e a Física Quântica.

O efeito de determinadas informações, segundo a interpretação do receptor, podem mesmo debilitá-lo, tornando-o alguém que desiste de tudo, desanima-se e perde a plenitude ofertada pela vida. É preciso, então, buscar o equilíbrio consigo e com o universo, pois, tudo que somos reflete-se no exterior, dando-nos um alerta de malogros ou assertividade.

É uma rica pesquisa a se fazer sobre tais temas. A Saúde Quântica muito tem a nos ensinar e, com isso,  podermos aplicar diariamente, possibilitando, assim, a cocriação de novas conexões, relações e benefícios para uma vida mais saudável.

Os aspones

Vídeo interessante e engraçado sobre a atividade do arquivista.

 

Fonte:

www.youtube.com/watch?v=jGAhgI3lfmQ

 

A CI sempre será:

A CI sempre será: INTERDISCIPLINAR. E é exatamente essa natureza interdisciplinar que lhe confere uma coerência científica. Sim, pois, se ela estuda os fenômenos relativos à produção, organização, representação, recuperação e difusão da informação, só pode estabelecer-se a partir de diálogos com demais campos do saber.