Em defesa dos clássicos, Calvino discorre um delicioso texto como aquelas caldas que cobrem o sorvete. O livro dialoga muito fluidamente com o leitor. O autor traz em sua eleição clássicos como a Odisséia, Robson Crusoé; autores como Jorge Luís Borges, Balzac, Dickens, Stendhal, Flaubert, entre outros. Vale a pena saber por que ler os clássicos, em sua quarta edição.
Nas páginas prefaciais, somos presenteados com 14 definições que legitimam os clássicos, entre as quais está esta:
Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos (Calvino, 1993, p.12)
No mais, boa leitura!
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