Tinha aquela onda uma lágrima diversa?
E uma incumbência de ser triste?
Não percebi meus braços vazios?
Meus olhos vazios?
Meus dias longe do final?
Tinha o anjo também uma lágrima diversa?
Com o discurso de todas as decepções...
Tão longe, Meu Deus, ainda bem!
Meu coração caiu? Não!
Perdi-o na razão dos homens insubjetivos?
Mas o que queria eu do mundo?
O que esperar do mundo?
Eu planejo no nada, nem promessas conheço mais, acredito em minha ousadia.
O anjo vai devagar e a solidão chega primeiro?
Estar só é ver esse verão que arde mas não brilha...
Isso tudo é devaneio!
A vida tem sempre um brilho, extremo...
dentro e fora de nós.
E eu permito este brilho inundando as coisas que me cercam.
E uma incumbência de ser triste?
Não percebi meus braços vazios?
Meus olhos vazios?
Meus dias longe do final?
Tinha o anjo também uma lágrima diversa?
Com o discurso de todas as decepções...
Tão longe, Meu Deus, ainda bem!
Meu coração caiu? Não!
Perdi-o na razão dos homens insubjetivos?
Mas o que queria eu do mundo?
O que esperar do mundo?
Eu planejo no nada, nem promessas conheço mais, acredito em minha ousadia.
O anjo vai devagar e a solidão chega primeiro?
Estar só é ver esse verão que arde mas não brilha...
Isso tudo é devaneio!
A vida tem sempre um brilho, extremo...
dentro e fora de nós.
E eu permito este brilho inundando as coisas que me cercam.
Veja lá no Eu-lírico, a foto do aniversário do Flores do Capibaribe. Vc e Mário estão lá, brilhando, só alegria!
ResponderExcluirAbç