segunda-feira, 14 de março de 2011

Ciência e imaginação em minhas palavras



Não. Aqui não trarei palavras de outrem. Direi apenas o que percebo. Assim quero registrar um pouco do que penso da ciência e da imaginação. É claro que muitos autores muniram minhas conclusões, o  que percebi. Sim, eles me mantaram de muitas inferências e muraram solidamente algumas das muitas percepções que trarei. Essa herança se sedimenta com o passar do tempo. O amadurecer da mente diante de leituras...

Mas o que tenho a dizer de ciência e imaginação? Pergunto: Será que uma pode prescindir da outra? Será que a imaginação pré-existiu à ciência? Ou será que o homem, ao ver que podia representar o real e tocar com propriedade a natureza, dispôs-se a imaginar?

São conjecturas. Talvez bobagem tais perguntas.

Mas suponho que, observando e dando significados às coisas, o humano ousou imaginar, ou melhor, imaginar MAIS. O pássaro que voa... o homem que pode voar... num pássaro de aço...
O bicho que tem seu membro regenerado... o homem que formata condições de sobrevida, pernas, corações, olhos; condições de mais futuro, mais amanhãs, outros amanhãs...

Como se primeiro ele tivesse visto o mundo... ou as palavras o dessem tal lucidez;  como se elas lhe trouxessem à luz tudo que figura às nossas vistas...
Sim, este é um divagar curto; talvez sem sumo, talvez minúsculo. Não importa, somos as palavras que temos, sem elas, o que imaginar?

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