Caminhou o homem que não se via mais
no espelho das águas
perdido em seus brinquedos frágeis
nos olhos, areia,
nos braços, ferramentas insensíveis
nos pés, a flor do medo;
passos pequenos,
jamais completam o mundo;
risos guardados,
dias noturnos;
um homem, a ferrugem,
a janela e a chuva do entendimento.
Passos finitos da flor
passos pequenos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário